Como decidi contratar um assassino de aluguel no Brasil

Aqui está a história de uma família que decide contratar um assassino profissional no Brasil. Você aprenderá mais sobre as agências de assassinatos contratados aqui.

Ana Patrocino

9/22/20249 min read

assassino brazil
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Neste artigo explico porque contratamos os serviços de assassinos de aluguel no Brasil. Somos um casal do Brasil. Antes de fugir do nosso país, trabalhei, em parte, como dirigente sindical e o meu companheiro como bombeiro. Em 2024, ingressei na Empresa de Serviços Públicos de Aquedutos e Esgotos de São Paulo – EMDUPAR S.A. E.S.P no cargo de chefe do Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional. No mês de fevereiro de 2024, fui eleito Representante Sindical no Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Serviços e Esgoto – UTISA.

Esta designação não foi bem recebida pela Administração da Empresa, razão pela qual o Presidente e o Procurador do referido sindicato foram convocados pela Empresa, a fim de retirar a garantia legal de imunidade sindical e, posteriormente, conseguir a exclusão da minha parte do Sindicato. Organização.

O acima exposto não foi possível, em virtude das garantias legais pelas quais foi realizada a minha eleição, do procedimento que foi realizado no referido ato, da atuação trabalhista e sindical. Da mesma forma, pelo apoio à minha gestão pelo presidente do Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Serviços e Esgoto - UTISA.

A partir desse momento, e durante todo o ano de 2024, a posição da administração da Empresa, bem como dos restantes responsáveis ​​que integravam a administração da Empresa, esteve orientada para comportamentos tendentes a: má comunicação e falta de diálogo ; apesar do meu cargo, não ser levado em consideração nas decisões relacionadas à minha área de atuação; sendo o responsável pela liderança, exigência persistente quanto à entrega de relatórios verbais e escritos.

Contratar um assassino não foi uma decisão fácil

Embora já existissem, em muitos casos foram apresentadas por mim como cumprimento das tarefas desempenhadas, um pedido de informação que não era típico das funções e responsabilidades do cargo. Todos esses comportamentos são ações de assédio e discriminação, no meu papel de mulher, de trabalhadora e de dirigente sindical.

A Empresa de Serviços Públicos de Aquedutos e Esgotos de São Paulo, é uma empresa do município de São Paulo. É uma organização muito lucrativa, pois é a única instituição que fornece água potável e serviço de esgoto para toda a cidade; é por isso que o torna viável e sustentável do ponto de vista económico.

Porém, porque a sua gestão é pública; isto é, pelos políticos no poder; Isto é afetado pela má gestão de sua diretoria e pela corrupção predominante na política e em todas as esferas do Município de São Paulo e do Brasil, em geral.

Em virtude do exposto, muitos políticos e dirigentes atuais desta empresa têm tentado concretizar a venda da Empresa de Serviços Públicos de Aquedutos e Esgotos de São Paulo – EMDUPAR S.A. ESP para o setor privado. No início de 2021, a organização sindical que represento pôde tomar conhecimento dos passos dados pela administração da Empresa para concretizar a sua privatização. É importante especificar que estes procedimentos e procedimentos; Foram realizadas sem o conhecimento do sindicato, dos trabalhadores da Empresa e por se tratar de uma Empresa pública, sem o menor conhecimento da comunidade em geral do Município de São Paulo.

Durante aquele ano, os administradores da Empresa, através de relatórios, tentaram desfocar a realidade económico-financeira apresentando números e dados que reflectiam uma dura crise. No mês de outubro de 2024, a Companhia declarou pública e abertamente a necessidade de negociar a operação com um investidor privado amparada em uma “suposta injeção de capital que garantiria a prestação do serviço”.

Esta situação teve, na verdade, a consequência, em primeiro lugar; a demissão de um número considerável de trabalhadores e, posteriormente, o aumento dos custos e do acesso aos serviços de água potável e esgoto pelos habitantes da cidade de São Paulo e seu consequente impacto social.

Procurar um assassino era a única solução

Pelo exposto, o Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Serviços e Esgoto – UTISA, e com base no direito à greve, declarou a cessação das atividades. Na minha qualidade de Líder Sindical e como seu representante; Manifestei-me de forma livre e pública, com o objetivo de impedir o processo de privatização organizado pela administração da Companhia. No mesmo mês, 21 de outubro, através de comunicações de texto e mensagens de WhatsApp nas quais exigiam que eu suspendesse a greve e renunciasse ao sindicato.

Da mesma forma, durante aquele mês, recebi outras mensagens exigindo o levantamento do encerramento das atividades e, no mesmo sentido, pressionando pela minha saída da Empresa. Diante de tais demandas, inicialmente, prestei pouca atenção, pois considerava que se tratava de algum erro e nunca havia sido alvo delas e até considerei que consistiam em manobras ou estratégias intimidatórias por parte de algum setor da a administração com interesse na privatização da Companhia.

No dia 27 de outubro foi realizada uma reunião entre a Prefeitura Municipal, os trabalhadores da Empresa e a mídia, na qual antes de entrar resolvi fazer e publicar nas redes sociais um vídeo em que entrevistei colegas do sindicato e seus posicionamento quanto ao panorama da Empresa e às intenções do Prefeito Municipal e do Conselho de Administração da Empresa.

Poucos dias depois, recebi uma nova mensagem na qual não só me diziam que eu deveria me demitir do sindicato e da Empresa, mas além do acima exposto, haviam recebido a ordem de me retirar da cidade. E se eu não cumprisse tais exigências, teria sido dada a ordem para Me matar, e não só a Mim, mas também à Minha Família.

Pela persistência e tendo em mente a gravidade de tais ameaças, diante do risco à vida não só minha, mas de minha família, pensei que só um assassino poderia me ajudar com esse problema. Da mesma forma, nessas mensagens, começaram a me contar que: me viram em um shopping com meus filhos e meu marido na cidade de São Paulo.

Da mesma forma, mensagens que relatam acompanhamentos de consultas médicas, identificando meu local de residência com meus filhos e minha família e identificando o local de trabalho de meu marido, pelo qual senti muito medo. Eles foram tão pontuais nos acompanhamentos que indicaram os locais exatos onde eu e minha família frequentamos.

Naquele momento, ficou mais evidente que estávamos diante de uma ameaça. Por este motivo, bloqueei inicialmente o número do qual recebia comunicações; No entanto, as mensagens continuaram de outra linha telefônica. Considerando a indiferença das autoridades no Brasil, conversei com meu marido sobre isso e durante o mês de novembro ; Decidimos contratar os serviços de uma empresa especializada em investigação privada na cidade de Brasilia; com o objetivo de garantir o apoio adequado das autoridades do Brasil e poder conhecer a origem das ameaças mencionadas. Por isso, no dia 4 de novembro viajei com meu marido à cidade de Barranquilla, com o objetivo de me encontrar com o diretor do referido órgão de investigação.

Tive que procurar números de assassinos na internet

Nos dias seguintes à referida viagem, enviaram-me algumas mensagens nas quais me informavam que me tinha encontrado com algumas pessoas na cidade de Barranquilla e, poucos dias depois, escreveram-me informando que conheciam a equipa jurídica isso estava me aconselhando; Foram informados que não deveriam fazer qualquer tipo de reclamação às autoridades competentes. As mensagens continuaram identificando as rotinas com minha família, mas desta vez acrescentando imagens e registros fotográficos que mostravam a veracidade das comunicações.

Por recomendação e apoio da empresa de investigação, apresentaram as respectivas denúncias na cidade de São Paulo perante as autoridades competentes do Brasil. Foi assim que, no dia 23 de novembro, foi informado o Grupo de Ação Unificada pela Liberdade Pessoal – GAULA da Polícia Nacional Brasileira. Na mesma data, a equipe de investigação contratada dirigiu-se à Procuradoria-Geral da República para apresentar a denúncia, bem como à Ouvidoria-Geral do Brasil, com o objetivo de solicitar a abertura da via de proteção às vítimas do conflito.

Dado que a Polícia Nacional brasileira, longe disso, a Procuradoria-Geral da República iniciou as investigações do caso. Em 3 de dezembro, foi feita solicitação por escrito para que as respectivas medidas de proteção fossem expedidas pela Procuradoria-Geral da República e em resposta as mesmas foram expedidas em 9 de dezembro. E somente até a data acima indicada, a Ouvidoria do Brasil,. está processando a abertura da rota de proteção às vítimas do conflito.

No dia 14 de dezembro de 2024, reportar toda a situação apresentada à organização Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Serviços e Esgotos – UTISA, que represento e da qual sou dirigente, e no dia 20 de dezembro do mesmo ano à Confederação Geral dos Trabalhadores. do Brasil –CGTC. No dia 28 de dezembro de 2024 recebi informação da Unidade Nacional de Proteção; Este órgão é responsável por analisar e avaliar riscos, ameaças e vulnerabilidades e implementar medidas de proteção, que me informam textualmente que devo ter paciência, porque está um pouco atrasado.

Dado que não atendi às exigências expressas nas suas mensagens ameaçadoras; No dia 28 de novembro me declararam objetivo militar e ter tal designação por qualquer grupo fora da lei no Brasil é uma sentença de morte. No dia 5 de janeiro de 2024, a Empresa de Serviços Públicos de Aquedutos e Esgotos de São Paulo – EMDUPAR S.A. é oficialmente informada. E.S.P, toda a situação apresentada.

No dia 15 de janeiro de 2024, chegou um panfleto no meu e-mail e na minha casa me ameaçando e me dando 48 horas para sair da cidade, e se não o fizesse teria que arcar com as consequências. Este grupo, tal como era, identificou-se nas mensagens das AGC/Autodefesas Gaetanitas do Brasil e do subgrupo zonal Diomedes Ortega, que foram declarados terroristas em diferentes partes do mundo.

Embora o Ministério Público tenha aprovado as medidas de proteção, ficamos muito decepcionados porque as forças policiais de proteção quase não apareceram em nossa casa para nos fornecer proteção. Eles vinham muito esporadicamente e não ficavam muito tempo, então estávamos basicamente indefesos, sem nenhum tipo de proteção.

Na verdade, no dia 16 de janeiro fomos ao Ministério Público apresentar queixa, uma vez que as medidas de proteção não foram nada eficientes e sentimo-nos desprotegidos. Eles nos disseram para fazer a reclamação por escrito e que um supervisor iria analisar a reclamação e eles iriam nos responder nos próximos dois dias no máximo para nos dizer o que iriam fazer para nos fornecer no que diz respeito à proteção medidas.

Matar era a única solução

Infelizmente nunca nos telefonaram, por isso no dia 19 de janeiro voltamos ao Ministério Público para desta vez falar com um gerente para dar seguimento à denúncia. Parecia que o gerente ficou chateado quando eu disse a ele que eles não obedeceram, pois não nos contataram há menos de dois dias. Da mesma forma, o responsável disse-me que só os políticos de alto nível são os que recebem verdadeiras medidas de protecção e que ainda não tinham terminado de analisar a minha reclamação. Não vimos que eles queriam nos ajudar, então pensamos que o melhor a fazer era pesquisar na internet os serviços de um assassino.

Pareceu-me muito estranho quando ouvi a palavra “verdadeiro”. Foi como insinuar que as medidas que nos deram eram "indiferentes" ou ineficazes. Naquele momento eu disse ao gerente que as ameaças que estava recebendo deveriam ser levadas muito a sério, mas parece que ele não me ouviu porque me repetiu a mesma coisa que não haviam terminado de analisar minha reclamação. Foi aí que percebi que realmente não havia nenhum tipo de iniciativa que me desse proteção. Parecia que eles não viam a minha situação como uma prioridade, portanto, não podiam fornecer-me a protecção de que necessitava para poder continuar a viver uma vida normal no meu país.

Por não ter como obter nenhum tipo de proteção da polícia, decidi junto com minha família que tínhamos que sair do Brasil e partimos no dia 20 de janeiro de 2024 para os Estados Unidos. Antes de irmos para os Estados Unidos nem morávamos mais em São Paulo. Morávamos em um apartamento que alugamos em Los Robles la Paz há mais de 2 meses. Decidimos sair de São Paulo porque basicamente tínhamos muito medo de que algo acontecesse conosco, pois em um dos telefonemas nos disseram que sabiam nosso endereço exato e que viriam a qualquer momento para nos matar.

Só fomos a São Paulo nas duas vezes em que fomos ao Ministério Público para atender a denúncia que fizemos. Quando fomos para São Paulo, pegamos diferentes rotas rodoviárias e diferentes veículos Uber, para o caso de aqueles criminosos descobrirem nossos movimentos e localização. Como não vimos solução, entramos em contato novamente com o assassino de aluguel para finalizar os detalhes e eles foram e cumpriram a tarefa e agora estamos melhores. Aqui está a foto do assassino que contratei na internet.

O e-mail dele é donpepe-confidencial@proton.me

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